bases extraterrestres e muitos vestígios de ruinas do passado, que são o resultado do que ficou da civilização dos Pitris Lunares que habitaram a Lua nos tempos remotos e ainda também nos tempos contemporâneos da Atlântida. As bases extraterrestres activas na Lua, na superfície, são da Confederação Intergaláctica e há na parte da face oculta cidades e bases extraterrestres dos Rebeldes, não confederados e raças como os Indugutks que vêm raptar humanose os levam como escravos para lá. Estes Indugutks são alguns dos MIBs que trabalham com os Comandos Sombrios aqui da Terra, que comandam a NASA, o Pentágono e tantas outras instituições. Essa massa da Sombra tentou esconder os vestígios da alta tecnologia do passado glorioso da humanidade e por isso tem destruído com guerras, zonas do nosso planeta, usando também interesses petrolíferos, e as montagens dos atentados terroristas, como desculpas de acobertamento para acções políticas criminosas, como no Afeganistão, no Iraque e outros locais, para nos retirarem tudo, o que possa despertar para o conhecimento do que ocorreu de facto à humanidade. Quem somos nós e o que é a nossa herança é aquilo que o Governo da Sombra nos quer ocultar. A NASA levou missões secretas à Lua para além da última Apollo oficial conseguir os seus intentos de esconder da humanidade o legado da sua verdadeira história. Recentemente foram enviados mísseis nucleares sobre a Lua para destruírem as ruínas que la estavam. A Lua tem também a protecção Confederada e os Venusianos são Confederados. Eles também têm bases na Lua.
Sother Oshtmiuk
A Lua é habitada no seu interior e tem lá cidades e uma maravilhosa civilização pacífica. Há alguns Dracos, Draconianos, Reptilianos, Greys e Indugutks, todos ligados à Sombra, administrando cerimónias de escravos raptados aqui na Terra, bem como em outros planetas. Fazem nos seus laboratórios experimentos e coisas não aceitáveis dentro da ética universal. As Forças Confederadas estão agindo para acabar com estas situações. Na foto acima, um Venusiano e abaixo um dos integrantes dos MIBs:
"A Nave Alfa, é um veículo de trabalho de consciências estelares ligadas à cura e à transformação.
Na consciência dessa nave são encontrados os Jardineiros do Espaço e curadores cósmicos.
Está disponível nesse estado de consciência (Nave Alfa), toda a informação sobre processos de cura existentes no Universo, reconhecidos pelo Governo Celeste Central.
(...) A Nave Alfa trabalha com processamentos energéticos que estão muito além das curas puramente materiais.
Sua presença na órbita da Terra deve-se mais à necessidade de trazer à aura planetária a vibração imaterial, do que realizar ajustes nos corpos dos indivíduos.
A Nave Alfa é uma das mais completas da rede de cura existente no cosmos e nesta época tem o centro intraterreno Aurora como apoio para suas operações."
A poderosa energia que o homem terrestre ainda não sabe controlar
"Em 1954, o então presidente dos Estados Unidos, Dwight David Eisenhower, encontrou-se com seres extraterrestres na Edwards Air Force Base, Califórnia.
Conforme narrativa, cinco espaçonaves extraterrestres teriam aterrissado na pista da base e seus ocupantes se comunicaram abertamente com ele.
Após algumas demonstrações da capacidade que tinham de se materializar e desmaterializar, apresentaram-lhe uma avançada tecnologia que poderia ser empregada na Terra para fins pacíficos e de ação não poluente.
O presidente, teria declarado a eles que a humanidade da Terra não estava pronta para saber da presença dos seres do espaço; que as populações ficariam inseguras e entrariam em pânico se essa realidade lhes fosse confirmada oficialmente.
Atualmente, a interferência do homem na harmonia universal é maior do que as leis cósmicas podem aceitar; começa a ser uma ameaça ainda mais forte na medida em que cresce sua capacidade de contaminar, desenvolvendo a possibilidade de atingir também o espaço extraterrestre.
O processo de purificação da Terra tornou-se, por isso, assunto da galáxia inteira.
Certos fatores estão somando-se para nos levar a uma forte experiência, diante da qual a ajuda somente poderá vir das reservas espirituais que temos no próprio interior.
É preciso "construir a arca", que é a consciência da sintonia física, etérica, emocional e mental com um núcleo mais elevado, que não pode ser destruído, uma vez que é invulnerável aos jogos da morte.
Todos os que assim sintonizarem e viverem nessa consciência estarão totalmente protegidos, não importa o que ocorra no mundo exterior."
Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar.
Ninguém quer aprender a ouvir.
Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular. Escutar é complicado e sutil…
Parafraseio o Alberto Caeiro:
“Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também que haja silêncio dentro da alma”.
Daí a dificuldade: a gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer…
Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos…
Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64. Contou-me de sua experiência com os índios. Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio.
(Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, abrindo vazios de silêncio, expulsando todas as ideias estranhas).
Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial.
Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia. Eu comecei a ouvir.
Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras. A música acontece no silêncio.
A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar – quem faz mergulho sabe – a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos.
Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar.
Para mim, Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio.
Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também. Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.
Ouçamos os clamores dos famintos e dos despossuídos de humanidade que teimamos a não ver nem ouvir.
É tempo de renovar, se mais não fosse, a nós mesmos e assim nos tornarmos seres humanos melhores, para o bem de cada um de nós.
É chegado o momento, não temos mais o que esperar. Ouçamos o humano que habita em cada um de nós e clama pela nossa humanidade, pela nossa solidariedade, que teima em nos falar e nos fazer ver o outro que dá sentido e é a razão do nosso existir, sem o qual não somos e jamais seremos humanos na expressão da palavra.
"O
processo da humanidade ser castigada por Deus é absolutamente uma
ideia falsa.
Deus
é um conceito errado e deturpado da humanidade, inculcado por
milénios e milénios de deturpação, para manipular e controlar as
mentes e consciências.
Em
vez do conceito Deus, deve substituir-se por Lei e Leis da Lei.
A
Lei tudo integra em todos os mundos e todos os Sistemas.
A
Lei é justa e cobra no processo de Causa e Efeito mas abrandada na
Lei da Misericórdia.
O justo procedimento e o Despertar da
Consciência anulam os maus Karmas em débito, pois o Supremo não é
vingativo.
O Julgamento da Humanidade com punição e castigo é
algo que NUNCA se vai dar.
A Justiça reclamada pelos humanos não
se vai realizar, a não ser pela Justa Consciência Humana desperta,
que é a Recta Acção e isso é Justiça.
O que vai suceder é
que a Humanidade Desperta, ascende a outros níveis de Consciência, e
a retrógrada e não evoluída, é retirada da Terra e passada a um
nível adequado ao seu estado, outros mundos análogos à baixa de
consciência.
A Terra na actualidade está Evoluindo e aceitando seres
pacíficos que evoluíram e evoluirão nela, e são chamados os - Mansos de Coração - que herdarão a Terra.
Os mais ascendidos herdarão mundos mais
elevados.
Este é o "Juízo" proclamado em que a
Divindade não interfere mas tudo restaura ao equilíbrio.
Neste dia 8 de fevereiro, teremos um evento muito especial no céu noturno: a Lua Cheia de Neve. Ela recebe esse nome porque no hemisfério norte este é o período em que a neve ainda pode ser encontrada pelo chão.
Além de nos presentear com uma bela vista do céu, essa lua também nos trará grande oportunidade de alinhamento emocional e espiritual. Seremos mais encorajados a encerrar questões passadas que ainda influenciam nossa vida atual e receberemos força e sabedoria para avançar durante o mês.
Estaremos mais inclinados a buscar nossos sonhos e lugar no mundo, e teremos melhor controle das próprias emoções. Felizmente, essa lua também ajuda a analisar cuidadosamente uma situação antes de se tomar qualquer decisão. Esse será um período importante do ano, no qual poderemos definir algumas coisas que nos acompanharão neste período.
Como a Lua Cheia estará em Leão, é importante dizer algumas coisas: Leão é o signo da paixão e desejo, muito ligado às questões do coração. Portanto, neste momento, estaremos muito mais conectados aos nossos desejos mais íntimos, enxergaremos tudo o que o coração realmente deseja.
Nesse sentido, será muito importante encontramos o equilíbrio entre atitude e sensibilidade para que possamos aproveitar a lua da melhor maneira possível.
Segue dicas especiais para os signos do zodíaco durante essa Lua Cheia em Leão.
Áries: Pode ser que você tenha percebido que algumas pessoas importantes na sua vida deixaram de prestar atenção em suas palavras e atitudes, e esteja se perguntando o motivo disso. Tranquilize o coração, porque tudo voltará a ser como antes.
Touro: Você é um signo teimoso, Touro, mas precisará relaxar um pouco neste mês. Permita que as coisas se desenrolem naturalmente e aja de forma assertiva, para que tudo comece a se encaixar.
Gêmeos: Siga sua intuição o ouça o seu coração, geminiano. Sua luz brilhará mais forte e você poderá impactar positivamente a vida de outras pessoas com os seus exemplos.
Câncer: O Mercúrio retrógrado e a Lua Cheia trazem de volta alguns ex-companheiros para a sua vida. Certamente, será tentador, mas permaneça firme e não se esqueça do porquê de ter encerrado essas relações.
Leão: Não será fácil, mas o melhor que pode fazer por si mesmo é deixar de lado a necessidade de aparecer e se esforçar para que as pessoas o reconheçam pelo seu valor.
Virgem: O Mercúrio retrógrado deste mês será uma segunda chance para você, virginiano. Acerte-se com o seu passado para poder seguir em frente da melhor maneira.
Libra: A Lua Cheia despertará o seu lado mais romântico e o fará se mostrar com mais autenticidade para os potenciais parceiros. Talvez você consiga conquistar o coração de alguém.
Escorpião: Seja paciente, neste mês, Escorpião. Sonhe alto e faça planos, mas não se precipite no agir. Na hora certa, sua estrela brilhará muito mais do que imagina.
Sagitário: Tenha cuidado com a impulsividade e as explosões de raiva, neste mês. Use a criatividade para encontrar uma maneira mais positiva de lidar com suas emoções.
Capricórnio: Dê uma folga a si mesmo de todo o trabalho que vem realizando ultimamente. Aproveite este momento para se reconectar consigo mesmo e purificar suas energias.
Aquário: Este pode ser o momento ideal para você se arriscar no amor. As chances de encontrar uma pessoa que se encaixa com você são bastante altas.
Peixes: É hora de deixar o passado para trás e começar a definir nova trajetória para sua vida. Siga em frente com muita confiança em si mesmo, porque você merece o melhor da vida.
Com essas dicas, você está muito bem preparado para, nessa lua, dar uma virada bastante positiva no seu ano!
Já li e dizem muito por aí que a casa é um bom reflexo da nossa alma. Quanto mais espaço, mais armários, mais móveis, mais coisas guardamos. Qualquer semelhança com o que fazemos dos sentimentos, não é mera coincidência.
Minha alma tem no momento, 60 metros quadrados. Um pouco mal distribuídos. Quarto grande. Sala enorme. Cozinha, um quadrado relativamente pequeno. O quarto é quatro vezes maior. E o banheiro ainda abriga a área de serviço.
Ao eliminar roupas que não usava/usaria mais, o guarda-roupa de 8 portas e 6 gavetas, de repente, passou a ocupar espaço demais. Até o dia em que foi desmontado. Adeus mofo, bolor, e colecionador de pequeninas teias e aranhas. As roupas que restaram são suficientes para o dia a dia e cabem num espaço menor. Que também dispensa portas e gavetas. Agora ficam visíveis. E não há barreiras entre nós enquanto me arrumo pra sair e trabalhar.
O que você tem de roupa sensual? Sexy?
Nada. Eu só tenho roupa básica. Confortável.
Um vestidinho curto?
Eu ando de moto…
Um pijama sexy?
Eu durmo sozinha… E a estampa “I” seguido de coração rosa e sapato de salto do tipo agulha, no baby doll, é uma gozação da minha mãe, porque ela sabe que eu ‘male-mal’ uso saltos.
A pintura tá indo. Devagar e sempre. A gente faz quando pode. Como pode. Três mãos de tinta em cada parede. Não é fácil esconder verde com branco. Uma hora termina.
Tira daqui, empilha pra lá. Tira de lá, volta pra cá. Muda uma coisa aqui outra ali. De lugar. O que tem mesmo dentro dessas caixas? Não vou mais usar isso, nem isso. Doar. Jogar fora. Mas aqui não vai mais ficar.
Paredes brancas. Como a minha aura. Há tempos, me disseram que a minha é branca. Cor rara. Apenas para pessoas de bom coração. Quem discorda, é porque não me conhece (u) de verdade. Não chegou nem perto.
A culpa é minha?
Ah, agora sou eu quem discorda… Pois tem quem nunca me viu na vida e já soube mais sobre mim do que eu teria dito.
A casa é um reflexo da nossa alma? É, tenho de concordar. Minha sala está uma enorme bagunça. Ela começa a ficar mais clara, mais espaçosa. Apesar das poucas coisas em seu devido lugar. Falta pintar uma parede e meia. Falta tirar tudo o que foi empilhado em cima do tapete. Falta tirar os filmes e enfeites das prateleiras. Falta colocar essa porção de coisas no lugar. Não tenho pressa. Tenho tempo. O meu tempo.
Todos sabem que não recebo visitas enquanto a casa está bagunçada. Nem adianta se convidar…
E o mesmo vai na alma. Limpar, colorir, repaginar, formatar, editar, revisar. Tirar a poeira, retocar os cantos, olhar para o que guardei e escondi nas caixas e gavetas. Me desfazer dos móveis em excesso. Optar por ser minimalista. Viver com menos. E viver bem… Melhor.
Enquanto a faxina não termina, me faz companhia, o avental preto sujo de tinta… Ficando cheio de estrelas...
💖
Você
tem o hábito de guardar coisas?
Você
tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que
um dia - não se sabe quando - poderá precisar deles?
Você tem o
hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro
poderá fazer falta?
Você tem o hábito de guardar roupas,
sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de
equipamentos, que já não usa há um bom tempo?
E dentro de
você?
Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos,
raivas e medos?
Não faça isso. É anti - prosperidade.
É
preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem
a sua vida.
É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua
vida para que a prosperidade venha.
É a força desse vazio que
absorverá e atrairá tudo o que você almeja. Enquanto você estiver
material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não
haverá espaço aberto para novas oportunidades.
Os bens precisam
circular.
Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho do fundo, a
garagem. Dê o que você não usa mais. Venda, troque, movimente e
não acumule. Dê espaço para o novo.
A atitude de guardar um
monte de coisas inúteis amarra sua vida. Não são os objetos
guardados que emperram sua vida, mas a atitude psicológica de
guardar.
Quando se guarda, considera-se a possibi- lidade de falta,
de carência. É acreditar que amanhã poderá faltar, de carência.
É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de
prover suas necessidades.
Com essa postura, você está enviando
duas mensagens para a vida:
- a primeira, de que você não confia no
amanha;
- a segunda, de que você acredita que o novo e o melhor não
são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e
inúteis.
O princípio de não acreditar que o melhor é para você
pode se manifestar, por exemplo, na consertação de um velho e
inútil liquidificador.
Esse princípio, expresso num objeto,
denota um comportamento que pode também estar presente em outras
áreas vida, gerando entraves ao sucesso e à prosperidade.
O
simples fato de dar para alguém o velho liquidificador, colocando o
objeto em circulação, cria um vácuo para que algo melhor ocupe
espaço deixado.
Psicologicamente, também.
Você passa a acreditar
que o novo compensará o objeto doado.
Fala-se
muito sobre o feminino ferido, mas pouco sobre o masculino, mas este
também é tão machucado quanto o feminino.
Não há muitos exemplos para os
homens incorporarem o masculino sagrado.
Eles
acabam com rótulos de machista, mulherengo, materialista, inválido
de sentimentos ...
Os homens
mudam e não conseguem mais se identificar com esses velhos modelos
da sociedade. Tornam-se sensíveis, buscam amor e ternura enquanto
experimentam uma perda de orientação.
Eles não podem mais ficar
satisfeitos com apenas uma carreira, o papel de forte, bruto e
insensível.
Homens e mulheres estão procurando significado em suas
vidas.
Ser
reconhecido por quem eles realmente são. Abrir-se ao que realmente
importa para eles, realizar-se enquanto expressam seus sentimentos e
emoções.
Os homens precisam ser bem-vindos tanto quanto as
mulheres. É hora de enterrar o machado, não ser mais um contra o
outro, e sim, um com o outro.
Temos muito a
oferecer, descobrir em nossas diferenças, nossas aspirações,
nossas forças e nossas fraquezas.
A cura do masculino sagrado está
intrinsecamente ligada à do sagrado feminino.
Um não pode curar sem
o outro, um não pode se revelar sem o outro.
O masculino é chamado
a se transformar tanto quanto o feminino em nosso planeta.
Se você é
uma mulher, pode oferecer espaço para esses homens se revelarem, e,
se você é um homem, pode ofertar sua autenticidade e implantar suas
vulnerabilidades, pois esse é o caminho para sua reconciliação.