terça-feira, 21 de agosto de 2018

O fenômeno Q ou QANON

O FENÔMENO Q ou QANON





"Q" Por Joshua Philipp / The Epoch Times (EUA) 4. Julho de 2018

Uma única letra tem aparecido cada vez mais em outdoors, geralmente próximos a rodovias, também em camisetas nos discursos de Trump, e se tornou uma sensação na Internet entre muitos conservadores dos Estados Unidos. "Q" designa uma pessoa - ou grupo de pessoas misteriosas - que começou (começaram) a publicar atualizações on-line sobre ações secretas, supostamente realizadas pela administração Trump, a partir de outubro de 2017, visando eliminar a corrupção nos Estados Unidos e em todo o mundo.  A maioria das agências de notícias tem difamado "Q" como uma teoria da conspiração, mas a enxurrada constante de artigos anti-Trump e programas de notícias prejudicou a credibilidade dessas agências entre os seguidores de "Q". Essas difamações não se mostraram eficazes para impedir a dinâmica do movimento crescente. Os "Q-Posts" tiveram início no Quadro de Mensagens do "4Chan", conhecido por sua falta de censura - no bom ou mau sentido - sendo que mais tarde foram transferidos para um fórum similar no "8Chan", supostamente por preocupações com a segurança. As postagens também aparecem regularmente no Twitter com a hashtag "# QAnon" e também são assunto para muitos criadores de conteúdo conservadores do YouTube. Celebridades como Roseanne Barr também comentaram os Q-posts.



Se os posts Q forem genuínos, eles apontam que a administração Trump parece ter configurado um canal alternativo para conversar com seus apoiadores, evitando notícias e mídias sociais, para "comunicação mais direta". A autenticidade do canal não foi confirmada nem negada pela administração Trump. No entanto, uma aparente confirmação da conexão dos Q-posts com a administração Trump foi dada pelo cruzamento de palavras-chave com a conta do Twitter do presidente Donald Trump. As agências de inteligência dos EUA são conhecidas por usar contas oficiais do Twitter para enviar mensagens criptografadas. Por exemplo, em 2 de fevereiro, o New York Times informou que a Agência de Segurança Nacional usou sua conta oficial no Twitter quase uma dúzia de vezes para enviar mensagens criptografadas para uma fonte potencial na Russia. Para obter uma visão mais profunda desse fenômeno, entrei em contato com o moderador de um grupo de discussão Q privado no Facebook. A pessoa é um ex-assessor de segurança do governo dos EUA. Ele pediu, por segurança, pois seria certamente atacado por grupos de esquerda, para não ser identificado. Ele disse supor que Q está contextualizando as promessas feitas por Trump desde o início de sua campanha para "secar" o pântano, eliminando a corrupção, expondo a "mídia falsa" e se opondo a grupos globalistas le de interesses especiais.  O moderador se referiu a um vídeo de um dos primeiros comícios de Trump, que, segundo ele, resume muito bem a natureza dos posts do Q. No vídeo, Trump disse: "Nossa decisão é substituir um establishment político falido e corrupto por um novo governo controlado por você, o povo americano". O establishment de Washington, as empresas de finanças que o financiam, e a mídia, existem apenas por uma razão: proteger e enriquecer a si mesmos. "Trump explicou então as relações entre grandes grupos de interesses globais, grandes agências de notícias, grandes corporações e a corrupção na política. Ele disse que sua campanha seria "uma ameaça existencial real" para esse sistema corrupto, e ele disse aos americanos: "Nós reivindicaremos esta terra de volta para você e tornaremos a América grande novamente". De acordo com o moderador, a análise e a percepção dos posts do Q estão entre as coisas mais importantes para aqueles que acompanham o Q.



Ele disse que muitos dos posts que prevêem algo, estão "sempre atualizados, por dentro dos fatos e sempre corretos". Muitas mensagens Q são escritas de uma maneira - semelhantes a mensagens criptografadas - podendo dar margem a várias interpretações, fazendo alusão a supostos atos da administração Trump, visando cumprir sua promessa. Os posts têm siglas-código proprias - por exemplo "BHO" - sendo usado no lugar de "Barack Hussein Obama", "BC" em vez de "Bill Clinton" e assim por diante. As contribuições geralmente indicam incidentes que ocorreram e fornecem um contexto para esses incidentes, além de fornecer pistas para incidentes que estão se desenvolvendo ou que devem ocorrer em breve. O moderador descobriu que esse método de fornecer informações ao público em geral, do ponto de vista da inteligência dos EUA, faz sentido, uma vez que a alusão à informação, usando palavras-chave e textos principais, pode aumentar a probabilidade de violação das leis de informações secretas. "É uma informação de código aberto", disse ele. "Isso acontece de uma forma que não viola leis federais sobre material secreto". Muitas das postagens Q também são baseadas em informações de código aberto, portanto as pessoas que as seguem podem fazer suas próprias pesquisas e tirar suas próprias conclusões. Outros posts que são preditivos ou baseados em informações supostamente secretas e são como uma previsão. Algumas informações podem ser verificadas enquanto outras informações são mais contextuais. Por exemplo, um artigo recente destacou o número excepcionalmente alto de acusações seladas no Departamento de Justiça. Normalmente, o número dessas acusações, por ano, é de cerca de 1.000. Atualmente, o número está superior a 40.000. [Nota: acusações seladas são comuns se um promotor tiver provas suficientes contra uma ou mais pessoas para levá-las à prisão. O caso pode ou não ser aberto por alguns motivos. [Uma boa explicação em inglês pode ser encontrada em Lei de Acusação Selada e Definição Legal] "Proteção contra a ignorância" Se é verdade que a corrupção se infiltrou na política dos Estados Unidos, nos serviços de inteligência, nos meios de comunicação tradicionais e em outros grupos, disse o moderador, então, neste contexto, faz sentido que a administração Trump tenha aberto outros canais e maneiras para lidar com o assunto e para se comunicar com o seu povo e o mundo sobre o expurgo dos mal-feitos. Existem muitas teorias sobre quem estaria por trás de Q. A maioria está convencida que Q representa a depuração de segurança Q, o nível mais alto de liberação dentro do Departamento de Energia. Outros acreditam que faz alusão a "Q", dos filmes de James Bond - um personagem que apóia Bond na luta contra um grupo sombrio global corrupto. No entanto, o moderador acredita que Q se refere a "Quartermaster" e que pode se referir a qualquer funcionário sênior da administração Trump. Ele disse: "Q é o Quartermaster of America". Ele se referiu a uma série de citações dos fundadores da América. Isto inclui uma citação de Thomas Jefferson: "Se quisermos nos proteger da ignorância e permanecer livres, é responsabilidade de todo americano ser informado". Outro, de George Washington, diz: "A verdade acabará por prevalecer onde há dor para trazê-la à luz". Essas citações são exatamente o que interessa a Q "passar" - disse o moderador. "Temos que acordar as pessoas". Ele observou que hoje é quase impossível que canais de notícias como a CNN, por exemplo, transmitirem mais de cinco minutos, sem nada de negativo contra Trump. Neste contexto poderiam Trump ou algumas pessoas proximas terem decidido pela criação de um canal noticioso de backup ao Twitter e Facebook. Q é o backup!!! Tradução do artigo original em inglês em:
https://www.theepochtimes.com/the-q-phenomenon_2581642.html


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"Q" Fenômeno 




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