Uma nova educação para uma nova era da vida grupal planetária
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Trigueirinho através de El Morya
As notícias mundiais mostram o profundo grau de incompreensão em que vive a nossa civilização. Neste quadro, surge a oportunidade de expressarmos a vida fraterna nas chamadas Comunidades-Luz - uma nova forma de se viver grupalmente, segundo preceitos mais amplos e universais. De maneira simples e real, o homem terrestre é convidado a refletir sobre a importância da educação. No livro "Nova Era Comunidade" (Agni Yoga Society, Nova York), Morya, Hierarquia regente do centro planetário Aurora, escreveu sobre a educação e seu papel nessas comunidades.
Essa obra sustenta que a instrução primária das crianças deve começar desde a mais tenra idade e que o cérebro se "cansa" quando há demora em iniciar esse trabalho. Explica que muito mais eficaz que proibir é conduzir a atenção das crianças para aquilo que é interessante e útil. Segundo Morya, assim vivificamos nelas a atração ao bem. Diz também que será bom recordar que a verdadeira instrução ou a ciência é sempre atraente quando é breve, precisa e bela.
Instrui que, após os três anos, o ser está repleto de percepções, e o guia da criança deve despertar-lhe a atenção para a existência dos mundos distantes e, se possível, começar a indicá-los. O olho da criança deve acostumar-se a perceber o infinito. A criança precisa ser encorajada a trabalhar como os grandes seres, que são magnânimos e não egoístas. Até o terceiro ano, a consciência abraça com facilidade a ideia de comunidade. Portanto, seria um erro dar a uma criança as suas próprias coisas, já que ela pode compreender que tudo pode ser utilizado em comum. Que revolução seria uma escola assim!
Cada escola, desde a mais primária até a mais adiantada, deveria ser um elo vivo entre todas as instruções, e o estudo deveria prosseguir durante a vida inteira. É inconcebível alguém parar de estudar, pois a arte de pensar é para ser permanentemente desenvolvida. Quem não cuida do constante aperfeiçoamento, não alcança a verdadeira alegria nem consegue fazer bom uso dos seus momentos de lazer.
Em uma escola, as manifestações da arte devem estar incluídas, pois, sem os caminhos da beleza, não pode haver educação, diz Morya. O período de estudo deve ser agradável, e o professor necessita aprender a apreciar as capacidades dos alunos. Assim, chegará a um justo tratamento para com os futuros trabalhadores da luz. Esclarece que raramente os estudantes compreendem o seu próprio destino, mas o professor os deve ir preparando para isso.
Os pequenos podem aprender a amar o trabalho dos grandes; a cooperação ajudará a encontrar uma forma de vida em comum. Onde uma pessoa sozinha não encontra solução, aí a comunidade será de ajuda.
Uma boa escola transmite amor aos livros, ensina como ler, como concentrar o pensamento de forma a penetrar num livro: o olho, o cérebro e o coração fazem a leitura. O livro ainda não ocupa o lugar de honra em muitos lares; por isso, é tarefa da comunidade afirmar o livro como um amigo de todos. A escola ensinará respeito pelas invenções úteis, mas alertará contra a escravidão à máquina. O professor será um mestre que guia, um amigo que indica um caminho mais curto e melhor e que jamais usará coação.
Nas escolas terá início a cooperação, pois não haverá construção alguma sem cooperação e não haverá firmeza de estado nem união enquanto o velho egoísmo mantiver o poder.
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