terça-feira, 9 de maio de 2017

As cores na comida

As cores na Alimentação


Equilibrando a energia 

A Alimentação e a Aura



Nós somos aquilo que comemos. As vibrações de tudo o que ingerimos equilibra ou desequilibra a nossa energia.

Há mesmo quem diga que se todos comêssemos o mesmo, teríamos uma energia semelhante e havia mais harmonia entre todos.

Discordo um pouco, a partir de um certo nível de energia (frequência alta) da nossa aura podemos comer de tudo. Tudo será transformado pelo nosso corpo de modo a não nos fazer mal.

Existem ainda homens tão desenvolvidos, na Índia por exemplo, que se sabe poderem estar sem comer nem beber, por vários dias, absortos em profunda meditação.

Havia ainda o caso dum famoso guru indiano, que se alimentava apenas de laranjas. Dizem que exalava um cheiro tão intenso a laranjas que se estendia por vários metros.

Por vezes não há outra hipótese, senão comer o que temos na frente. Eu vivi num país (Angola), onde as pessoas nativas de lá, agradeciam aos animais que caçavam antes de os comerem. Penso que esse respeito pela natureza e pelos seres que sacrificam a sua vida por nós, faz toda a diferença.

Antigamente, as pessoas antes de comerem, agradeciam e abençoavam os alimentos que tinham na mesa. Era pelo mesmo motivo que o faziam. Agora perdemos esse costume tão belo e tão útil. Devia ser recuperado, por uma questão de saúde.

Devíamos também comer sentados, o mais devagar e o mais concentrados que pudéssemos, na comida que ingerimos.

Os alimentos tem uma energia mais alta, quanto mais a sua origem está perto da Terra. No sentido de proximidade. É claro que as plantas têm uma energia superior aos animais. Tanto mais que, se os animais forem criados em aviários, nem sequer chegam a ter uma vida normal e digna.

Os frutos do mar e os peixes têm uma energia muito positiva e boa. Aliás os cientistas deviam dedicar-se mais, a procurar curas para várias doenças no mar.

Eu pratico uma alimentação que inclui peixe de vez em quando, legumes, fruta, cereais e frutos secos, por exemplo. Não consigo comer carne, já há alguns anos. Acredito que seja a melhor alimentação para mim.

Cada um deve procurar comer aquilo que se ajusta melhor a si e à sua energia.

A cor nos alimentos

Alguns médicos da área, dizem sempre que, no meu prato, devo ter pelo menos 3 cores diferentes, senão a minha alimentação é pobre.

Como não sou especialista deixo-vos com esta dieta:

Dieta das cores: Alimentação colorida traz mais saúde e ajuda a emagrecer
Vermelho, amarelo, verde, roxo, branco e marrom. Não, não estamos falando de um arco-íris, e sim das cores dos alimentos. Esta característica, que nem sempre é observada quando estamos nos alimentando, é a base da dieta  5-por-dia, que prega que devemos consumir, diariamente, pelo menos cinco frutas e verduras.

Diferente das dietas que costumam circular no boca-a-boca, a 5-por-dia, não restringe nenhum grupo de alimentos e não possui contraindicações. Muito pelo contrário. Segundo a nutricionista Daniela Jobst, esta dieta é ótima para a saúde porque proporciona uma alimentação com grande variedade de nutrientes. 
“Cada cor representa uma predominância de certos nutrientes e fitoquímicos, princípios ativos contidos nos alimentos que são capazes de trazer benefícios e prevenir doenças”, afirma a especialista.

Aderir à dieta é muito fácil. Os alimentos são divididos em seis grupos, ou seis cores, que denunciam os nutrientes predominantes de cada um. Estes alimentos são, então, introduzidos na alimentação, ou seja, você continua comendo fontes de carboidratos e proteínas, mas passa a comer, também, mais frutas e verduras.

Apesar de não ser voltada ao emagrecimento corporal, e sim a adoção de uma alimentação equilibrada e saudável, as pessoas que começam a se alimentar seguindo os preceitos da dieta 5-por-dia perdem um pouco de peso. O principal motivo do emagrecimento é que as pessoas passam a se alimentar melhor, com alimentos ricos em nutrientes e fibras, que trazem a sensação de satisfação, e pobres em calorias.

Outra grande vantagem da dieta 5-a-day é que não é necessário consultar um nutricionista para começar, já que montar um prato colorido é mais fácil do que se imagina. Daniela Jobst afirma que basta evitar a monotonia de cores. 

Por exemplo: se você já pegou uma folha verde-escura, não perca tempo enchendo o seu prato com várias desta mesma folha. Varie pegando outras folhas, com tonalidades diferentes, como roxas e verdes claras. “O grande segredo para fazer um prato colorido é buscar acrescentar cores e não quantidades no prato. Além de ficar mais nutritivo, o prato colorido é muito mais atrativo”, completa.

Confira abaixo os alimentos e os benefícios de cada cor e monte o seu cardápio.

Vermelhos : A cor avermelhada é consequência do licopeno, um pigmento que atua como antioxidante celular. Também possuem vitamina C, antioxidante que oferece proteção contra doenças e estresse. Os grandes representantes são frutas como caqui, cereja, framboesa, goiaba, melancia, morango, nectarina, pitanga, romã e tomate, além da beterraba e do pimentão vermelho.

Amarelos e laranjas: A cor amarelada é consequência do betacaroteno, também conhecido como pró-vitamina A, que atua como antioxidante contra radicais livres e na manutenção dos tecidos e dos cabelos, beneficia a visão noturna e melhora a imunidade. Estes alimentos também são ricos em vitamina C, que atua como antioxidante e participa da síntese de colagénio da pele. Os principais representantes destas cores são abacaxi, manga, maracujá, melão, milho, abóbora, ameixa, caju, carambola, damasco, cenoura, laranja, mamão, pimentão amarelo e tangerina.

Verdes: A cor dos alimentos verdes é resultante da clorofila, conhecida como um potente energético celular. Mas estes alimentos também possuem quantidades consideráveis de diversos outros nutrientes, como betacaroteno e luteína, ambos antioxidantes, folatos, vitaminas C e E, cálcio, ferro e potássio. Esta cor tem como representantes as folhas verdes, como acelga, alface, repolho, salsa, agrião, chicória, couve, espinafre, rúcula, escarola e manjericão, além de abacate, abobrinha, quiabo, pimentão verde, brócolos, vagem, kiwi, ervilha, limão e pepino.

Roxos: Alimentos nas tonalidades roxa, preta ou azulada contêm antocianina, um tipo de pigmento ligado à presença da vitamina B1. Conhecida como a vitamina da disposição, a B1 é essencial para a transformação dos carboidratos e outros nutrientes que ingerimos em energia. Entre seus benefícios está o aumenta da disposição mental e a manutenção do funcionamento normal do sistema nervoso, dos músculos e do coração. Alcachofra, ameixa, amora, beringela, feijão-preto, figo, jabuticaba, uva, repolho roxo são os principais representantes.

Brancos: A cor branca é resultante da flavina, que indica alimentos ricos em minerais, como cálcio e fósforo que ajudam na manutenção dos ossos e dentes, carboidratos e vitamina B6, que favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas. Alho, banana, batata, cebola, couve-flor, feijão branco, maçã, pera, palmito, chuchu, cogumelo, mandioca, nabo e rabanete são os principais representantes.

Castanhos: Os cereais integrais e as sementes oleaginosas são os grandes representantes deste grupo. Os cereais, por causa da grande quantidade de fibras que possuem, regulam o funcionamento do intestino, além de ajudar a controlar o colesterol e a diabetes. Já as oleaginosas são excelentes fontes do mineral selénio e de vitamina E, ambos com funções antioxidante, vasodilatador, anticoagulante e contra a fadiga.



A ingestão de ervas próprias para curar esta ou aquela doença tem que se lhe diga.
Tudo o que seja químico ou muito processado tem baixa energia, e devemos evitar por sistema.

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ayamessencia.blogspot.com
Publicada por 
Fonte: www.cristianaarcangeli.terra.com.br – Por Virgínia Vargas”
Fonte secundária:

http://holisticocromocaio.blogspot.pt/2017/02/despertando-consciencia-equilibrando.html

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