Uma visão inédita da astrologia e sua relação com a humanidade
Conhecido desde a antiguidade, o zodíaco despertou o interesse do homem para o estudo dos ciclos e das energias siderais. Levavam-se em conta e confirmavam-se com precisão científica suas influências nos diversos setores da vida na Terra.
Como uma faixa da esfera celeste demarcada pela trajetória do Sol, tomando-se como referência a Terra, o zodíaco é constituído pelas constelações: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Balança, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes, com significados específicos para o desenvolvimento do planeta.
As constelações são expressões de grandes entidades. Os ciclos zodiacais servem de referência para a identificação dos efeitos de arquétipos cósmicos sobre a consciência do homem e sobre a vida planetária.
As energias simbolizadas pelas constelações do zodíaco possuem poderes e qualidades peculiares sempre relativos ao grau de consciência de quem as contata. Algumas dessas peculiaridades podem ser estudadas pelos que assumem a ascese.
Muitas vezes é inviável dizer em que constelação o Sol, a Lua ou os planetas se encontram, ou a data em que uma era astrológica começa. A divisão do círculo zodiacal em 12 áreas iguais correspondendo às constelações é puramente convencional e, assim, passível de mobilidade.
As etapas da evolução do homem correspondem aos signos do zodíaco: as iniciais são vividas, sobretudo, sob os signos de Áries, Touro, Gêmeos e Câncer; as de luta, sob Leão, Virgem, Balança e Escorpião; as de realização, sob Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.
As almas, encarnadas ou não, podem usufruir dos impulsos da energia dos signos zodiacais. No decorrer das encarnações, percorrem várias vezes os doze signos do zodíaco, aperfeiçoando etapas não completadas ou refazendo provas para superar limitações. Na época atual, aquelas que vão atingindo certo nível de evolução deixam pouco a pouco de se limitar pelas influências zodiacais e começam a utilizar conscientemente a energia de signos específicos e as circunstâncias facilitadas por eles, conforme a necessidade; assim, podem prestar maior serviço aos semelhantes, ao mundo e até mesmo ao sistema solar, dependendo do grau de consciência.
Almas muito evoluídas libertam-se por completo da ascendência dos signos zodiacais e contatam realidades mais amplas. Sempre houve seres que, embora vivendo na Terra, estavam além desse círculo. A visão intuitiva da realidade cósmica que eles possuíam abre-se hoje para maior número de indivíduos; descortina-se à medida que os níveis abstratos do próprio ser são contatados.
A astrologia vem estudando o homem pelo horóscopo de sua personalidade; hoje, deveria estudar o relacionamento inteligente da alma com as várias energias que interagem em seu processo evolutivo, como a do seu grupo e a do seu instrutor interno. Segundo Helena Roerich, "o horóscopo da personalidade raramente coincide com o do verdadeiro indivíduo. Com frequência o espírito tem no horóscopo de sua personalidade todos os signos ardentes, enquanto sua essência pertence ao elemento oposto e vice-versa".
Os movimentos dos astros são consequências diretas das relações invisíveis entre as consciências dos que os habitam. São as condições anímico-espirituais que determinam a posição e o percurso dos astros no espaço sideral, a fim de certos estados de consciência plasmarem-se e desenvolverem-se no mundo físico.
ALL HUMANITY ARE ONE
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